José Ricardo Prieto
Em Duma, bairro de Damasco, homem segura criança morta em meio a vários corpos.
Em 21 de agosto, imagens estarrecedoras de centenas de mortos (estima-se em 1500) em pelo menos três localidades da Síria foram divulgadas pelo mundo, provocando uma onda de indignação parecida com a reação causada pelo massacre de mais de mil manifestantes no Egito.
As primeiras informações davam conta de que se tratava de um ataque com armas químicas deflagrado pelo governo de Bashar al Assad contra redutos dos "rebeldes" (exército mercenário armado pelo USA e aliados imperialistas), que se apresentam como "Exército Livre da Síria".
No entanto, tal acontecimento ocorreu em circunstâncias muitíssimo nebulosas, que tornam quase impossível atestar de onde partiu o ataque.
Primeiro porque alguns analistas diziam que Assad estaria vencendo a guerra, não havendo razão para cometer tal crime de guerra, principalmente por causa da presença em solo sírio de uma comitiva de fiscais da ONU encarregada justamente de investigar o uso de armas químicas pelo regime.
Segundo porque o imperialismo, principalmente o ianque, aguardava ansiosamente uma oportunidade como esta para justificar uma intervenção direta de suas tropas e bombardeiros, já que a estratégia de financiar a oposição interna parecia fracassar.
Terceiro porque não é só Assad quem tem recursos e meios para se valer de armas químicas para realizar seus intentos. Não se pode perder de vista que outras potências também teriam interesse em fabricar um ato dessa natureza, mas que principalmente o Estado fascista de Israel, através de seu serviço secreto, é mestre nesse tipo de artimanha.
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Existem provas de que os massacres estão acontecendo por ordem do ditador Assad que para não perder as mordomias joga o exercito contra o povo desarmado, agora passou a usar armas químicas contra mulheres,crianças, idosos e demais trabalhadores na sua maioria pessoas que nada tem a ver com a luta interna entre os rebeldes e a ditadura facista na síria. Chamamos a população do mundo inteiro para denunciar as atrocidades e pressionar a ONU para sair do comodismo e ordenar a imediata derrubada do ditador e o seu julgamento por crimes de guerra contra a população civil desarmada. Acrescentado pela redação jgl.